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Estratégia, liderança e bons resultados, termos que hoje são imediatamente associados ao mundo dos negócios, já estiveram relacionados a batalhas campais pela conquista de territórios que levaram à criação de países e à formação da identidade de povos. A dedicação de seis líderes nessas batalhas – o persa Ciro, o ateniense Xenofonte, o cartaginês Aníbal, Alexandre da Macedônia, e os romanos Júlio César e Augusto – a missões que mudaram o rumo da História ocidental pode ser aproveitada pelos executivos da atualidade, afirmam Steve Forbes e John Prevas em Poder, ambição e glória. Além de mostrar as semelhanças entre a atual conduta empresarial e a daqueles líderes, Forbes e Prevas listam as qualidades que não podem faltar em quem administra empresas e está à frente da gestão de equipes. O caráter é apontado como o alicerce indispensável na construção da boa liderança. Mesmo sem garantir o sucesso, somente se mantêm no poder aqueles que forem íntegros, dizem os autores. A desonestidade e a falta de lealdade com clientes e colaboradores são fatais para quem está à frente de negócios, afirmam. A confiança nos colaboradores, aceitando sugestões e buscando apoio nas decisões tomadas, é outro ponto comum que Forbes e Prevas encontram nos comandantes da Antiguidade. Considerar as opiniões dos demais não demonstra fraqueza. Já a megalomania, o apreço pelo poder individual e a centralização dos processos são fórmula certa para o fracasso empresarial.