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"Sob todos os pontos de vista, O homem do casaco vermelho é um livro que comprova que a realidade pode de fato ultrapassar a ficção.
Somente Julian Barnes seria capaz de semelhante façanha: a partir da análise do retrato pintado de um médico francês – célebre em seu tempo, porém desconhecido do público atual –, elaborar um esplêndido e abrangente mosaico da cultura francesa e inglesa do começo do século XX.
O homem do casaco vermelho não tem apenas um protagonista, o pioneiro da moderna ginecologia Dr. Samuel Jean de Pozzi, e sim uma verdadeira constelação de estrelas das letras, das artes cênicas, das artes plásticas e, evidentemente, da medicina que quebraram todos os paradigmas criativos e comportamentais da época, desbravando caminhos que ainda trilhamos hoje em dia. Sarah Bernhardt, o maior mito do teatro de todos os tempos, foi uma das suas muitas amantes; Adrien e Robert Proust (pai e irmão do escritor) foram seus colegas médicos, enquanto o próprio Marcel foi seu amigo, assim como Oscar Wilde, o conde Robert de Montesquiou, Joris-Karl Huysmans e Jean Lorrain, todos precursores no combate à homofobia. Por intermédio de John Singer Sargent, autor da pintura que dá título ao livro, e do próprio Dr. Pozzi (grande colecionador), Julian Barnes aborda um dos seus temas preferidos: a arte, cuja análise ele transforma em radiografia de toda a sociedade. E ao analisar as vidas e as obras de outros escritores célebres, como Guy de Maupassant, Barbey d’Aurevilly, Gustave Flaubert e os irmãos Goncourt, ele compõe um esplêndido e irretocável painel da vida cultural da Belle Époque, no qual não faltam os toques dramáticos do modismo dos duelos e dos assassinatos de médicos por pacientes insatisfeitos."
Nascido em 1946, Julian Barnes é um intelectual de primeira linha, que começou a carreira como lexicógrafo do Dicionário Oxford, foi crítico literário e de arte em importantes jornais impressos e também em programas de televisão. Consagrado com o Man Booker Prize em 2011, pela obra O sentido de um fim, Barnes é autor de uma vintena de livros, traduzidos para mais de 30 idiomas. É um dos escritores de maior relevo da Rocco, com quinze títulos em catálogo.
Aleksander Hemon, André de Leones, B. (Bernardo) Kucinski, Benjamin Black, Etgar Keret, Julian Barnes, Karen Acioly, Neil Gaiman, Paloma Vidal, Patrícia Melo, Roberto DaMatta
A casa de Harry Potter, Clarice Lispector, Anne Rice, Margaret Atwood, Thalita Rebouças e muitos outros autores. A Rocco é pop e literária. Dispensar