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Você seria capaz de perdoar o imperdoável?
Emil Clément, antes conhecido apenas como Relojoeiro, é um ex-prisioneiro judeu e sobrevivente de Auschwitz. Durante seu período no campo de concentração, ele acabou participando de um torneio de xadrez contra guardas e oficiais nazistas. Caso ele ganhasse uma partida, a vida de um prisioneiro seria poupada; se fosse derrotado, ele perderia a própria.
Paul Meissner, um padre quase à beira da morte, também esteve em Auschwitz. Ele foi o oficial que fez o Relojoeiro começar a jogar xadrez no campo.
Em 1962, transcorridas quase duas décadas de Auschwitz, Clément e Meissner estão cara a cara em um campeonato mundial de xadrez na Holanda.
O oficial Paul Meissner chega a Auschwitz vindo direto dos combates no front russo. Tendo sido gravemente ferido, ele está apto apenas a tarefas administrativas e precisa melhorar o desempenho das fábricas que o campo de concentração atende. Além disso, uma de suas missões é restaurar o moral esmorecido entre os oficiais e praças ali alocados. Meissner cria, então, um clube de xadrez, que faz sucesso e logo se torna um pequeno campeonato em que se realizam apostas clandestinas sobre os resultados das partidas. No entanto, ao descobrir que o xadrez também vem sendo jogado entre os prisioneiros, ele fica intrigado com o boato sobre um judeu invencível. O oficial decide investigar a história, e suas descobertas vão fazê-lo lidar com a realidade brutal de Auschwitz e questionar tudo em que acredita.
Um livro profundamente comovente sobre uma amizade improvável,
O clube de xadrez da morte nos desafia a refletir sobre quais seriam os próprios limites do perdão e qual poderia ser o preço de uma vida inteira de rancor.