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Emocionante e inteligente, Mulheres que amam demais oferece uma nova chance a todas aquelas que se habituaram a sofrer em seus relacionamentos. Este livro é um lembrete de que a vida é uma consequência de nossas escolhas e, principalmente, de que o amor deve ser um acontecimento feliz.
Você se vê atraída por homens problemáticos, distantes e mal-humorados — enquanto os “homens bons” parecem entediantes? Geralmente fica obcecada por sujeitos emocionalmente indisponíveis, viciados em trabalho, hobbies, álcool, drogas ou mulheres? Você se sente vazia sem seu parceiro, embora estar com ele seja um tormento? Caso tenha respondido sim a uma dessas perguntas, é provável que confunda amor com sofrimento — conduta nociva que a psicóloga Robin Norwood identifica como “amar demais”.
Na reedição dessa obra pioneira, Norwood ajuda leitoras a reconhecer as raízes de seus padrões de relacionamentos destrutivos. Sensível e direta, dá voz às mulheres que passam por seu consultório em busca de ajuda. Elas querem entender por que suas vidas estão um caos quando tentam desesperadamente manter tudo sob controle.
Da sobrecarregada Melanie — mãe de três filhos aos 24 anos e casada com Sean, um ator que está sempre viajando à custa da mãe e deixando todas as responsabilidades com a esposa — a Trudi — uma sedutora compulsiva que tenta o suicídio após ser abandonada por mais um homem de sua extensa lista de conquistas —, todas têm algo em comum além de amar demais: uma infância dolorosa em famílias disfuncionais e medo de voltar a sofrer como no passado.
Baseada no revolucionário programa de recuperação dos Alcoólicos Anônimos, Norwood vai muito além de relatar casos. Fornece um guia para que se possa quebrar o círculo vicioso da dor e conquistar um modo mais gratificante de viver e amar, ajudando aquelas que desejam se curar a tomar a decisão fundamental: dar o primeiro passo.