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Coleção Rosa-Choque. Diversão e confusões no cotidiano das meninas.
Qual foi o seu maior mico? Micaela, a protagonista do novo livro de Angélica Lopes, tem vários para contar. E não se envergonha deles (pelo menos não ao ponto – extremamente perigoso – de tentar escondê-los). Desde que trocou o Rio de Janeiro pela (nem tão) pacata Monterey do Lajedo, a menina experimentou – um por um, dia após dia todos os sete tipos de mico catalogados na história da humanidade. Tudo isso num intervalo de apenas sete dias e com o agravante de ser nova na cidade. Mas, para seu consolo, ela sabe que, no fundo, “uma vida sem micos é que é um tremendo mico”. Ou pelo menos uma vida muito menos divertida.
A estréia na escola foi marcada por um tombo fenomenal – mico do tipo um, estilo videocassetada. Recuperada dos hematomas, em sua segunda ida ao colégio, lá está ela de novo, envolvida numa situação mico estilo “Argh-Eca” (para quem não sabe: “qualquer situação pública envolvendo elementos nojentos, fluidos corporais, do próprio indivíduo ou de outros, tais como excreções, alimentos podres e fedores em geral”). Pensando friamente, os micos de Micaela até poderiam ajudá-la em seu esforço para tornar-se a menina mais tosca e antipática da turma, manter-se isolada e, finalmente, mostrar aos pais toda a sua insatisfação e conseguir voltar para o Rio de Janeiro. Mas isso pensando friamente. E não foi bem assim que as coisas se desenrolaram.
Com um estilo descontraído, bem-humorado e irônico, Micos de Micaela marca a volta de Angélica Lopes ao universo juvenil e mostra que a autora dos sucessos Vida de modelo e da série Melhores Amigas continua em ótima forma, com um livro que tem tudo para conquistar a garotada. Se depois de se divertir com as aventuras e desventuras de Mica você se lembrar dos seus king kongs, tem umas dicas no fim do livro sobre como superar micos traumáticos e até um espaço para você contar todos eles. Mico é não ler!