Seu carrinho está vazio no momento!
Formatos disponíveis:
Preço:
Em estoque
a:8:{s:4:”isbn”;a:6:{s:4:”name”;s:4:”ISBN”;s:5:”value”;s:17:”978-85-325-2282-5″;s:8:”position”;i:1;s:10:”is_visible”;i:1;s:12:”is_variation”;i:0;s:11:”is_taxonomy”;i:0;}s:21:”quantidade-de-paginas”;a:6:{s:4:”name”;s:22:”Quantidade de páginas”;s:5:”value”;s:3:”328″;s:8:”position”;i:1;s:10:”is_visible”;i:1;s:12:”is_variation”;i:0;s:11:”is_taxonomy”;i:0;}s:16:”numero-de-edicao”;a:6:{s:4:”name”;s:19:”Número de edição”;s:5:”value”;s:1:”1″;s:8:”position”;i:1;s:10:”is_visible”;i:1;s:12:”is_variation”;i:0;s:11:”is_taxonomy”;i:0;}s:18:”data-de-publicacao”;a:6:{s:4:”name”;s:20:”Data de publicação”;s:5:”value”;s:10:”01.03.2008″;s:8:”position”;i:1;s:10:”is_visible”;i:1;s:12:”is_variation”;i:0;s:11:”is_taxonomy”;i:0;}s:8:”pa_autor”;a:6:{s:4:”name”;s:8:”pa_autor”;s:5:”value”;s:0:””;s:8:”position”;i:1;s:10:”is_visible”;i:1;s:12:”is_variation”;i:0;s:11:”is_taxonomy”;i:1;}s:17:”pa_selo-editorial”;a:6:{s:4:”name”;s:17:”pa_selo-editorial”;s:5:”value”;s:0:””;s:8:”position”;i:1;s:10:”is_visible”;i:1;s:12:”is_variation”;i:0;s:11:”is_taxonomy”;i:1;}s:8:”traducao”;a:6:{s:4:”name”;s:10:”Tradução”;s:5:”value”;s:17:”Pinheiro de Lemos”;s:8:”position”;i:1;s:10:”is_visible”;i:1;s:12:”is_variation”;i:0;s:11:”is_taxonomy”;i:0;}s:15:”nota-biografica”;a:6:{s:4:”name”;s:16:”Nota biográfica”;s:5:”value”;s:824:”
Noah Gordon nasceu em 11 de novembro de 1926 em Worcester, Massachussets. Depois de um curto período no exército norte-americano, do qual saiu quando a Segunda Guerra Mundial chegou ao fim, Gordon fez um curso preparatório para estudar medicina, mas acabou optando por jornalismo. Aos 39 anos, em 1965, lançou o primeiro livro, O rabino, que permaneceu no topo da lista do The New York Times por 26 semanas, transformando-se em bestseller em todo o mundo. Desde então, vem acumulando prêmios e leitores. Faz parte da safra de escritores bem-sucedidos que mantêm uma imagem irretocável. Utilizando a fascinante arte de historiador e ficcionista consagrado, é autor da famosa trilogia composta pelos títulos O físico, O xamã e A escolha da dra. Cole, premiada internacionalmente.
“;s:8:”position”;i:1;s:10:”is_visible”;i:1;s:12:”is_variation”;i:0;s:11:”is_taxonomy”;i:0;}}
Autor de bestsellers sobre a condição humana, como O físico e Xamã, o norte-americano Noah Gordon retorna à ficção depois de oito anos de silêncio com La Bodega. Ambientado na região da Catalunha no século XIX, La bodega relata o caminho iniciático percorrido por um jovem vinicultor durante as guerras carlistas. O livro contém todos os ingredientes que fizeram de Gordon um escritor de sucesso internacional: personagens fortes, ampla pesquisa histórica e retratos fidedignos da época abordada. Dessa vez, ele adiciona ainda intrigas políticas e amorosas, acompanhadas por um bom vinho e da descrição de paisagens deslumbrantes, e comprova seu sucesso para contar histórias que atravessam fronteiras. Os sete romances assinados por Noah Gordon já conquistaram mais de nove milhões de leitores em todo o mundo.
No livro, o jovem Josep conhecerá o amor, as intrigas políticas e o trabalho duro, experiência que, junto com sua precoce vocação, traçará seu destino. Após participar, a contragosto, de um complô que fará com que o já turbulento cenário político da Catalunha do fim do século XIX se convulsione ainda mais, o jovem foge para a França, onde trabalha como camponês para um vinicultor. O tempo passa e Josep recebe a notícia da morte do pai. Apesar de temer cair nas mãos da justiça, decide voltar à terra natal. Após tomar posse da propriedade paterna, luta contra muitos fatores, entre eles a praga da filoxera, que arrasa os vinhedos. É ali que empreende uma aventura tão árdua quanto fascinante: a elaboração de um bom vinho. Para isso, põe em prática os conhecimentos adquiridos nos anos passados na França. Em torno dele estão os habitantes do povoado de Santa Eulália, às margens do rio Pedregós: a jovem viúva Marimar e seu filho, Francesc; Nivaldo, o merceeiro de origem cubana; Donat, o irmão operário. Estes são apenas alguns dos personagens que povoam este belo romance, que, segundo o próprio autor, é uma “carta de amor a um país”.