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Na década de 60, a menina Aída Marques assistiu a seu primeiro filme nacional, Vidas secas, de Nélson Pereira dos Santos. Nascia ali uma paixão que se transformou em escolha profissional para Aída, que no livro tenta deixar de lado o fascínio exercido pelo cinema sobre platéias do mundo inteiro, para mostrar a trajetória da idéia que se esboça nostoryline até a distribuição do filme pelas salas do país. Ao olhar para o filme como um produto de mercado que emprega diferentes profissionais, a autora apresenta essa criação coletiva como uma das mais empolgantes formas de expressão artísticas contemporâneas, através de declarações de seus expoentes, entre eles Alfred Hitchcock, Federico Fellini e Francis Ford Coppola.