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Em A xamã de salto alto, Anna Hunt desfaz mitos que envolvem o xamanismo e mostra que não é preciso levar uma vida isolada do resto do mundo para exercer o dom da cura. Aos 29 anos, Anna parecia ter a vida perfeita: uma carreira de sucesso, um namorado rico e atraente e uma rotina cercada de glamour, da qual faziam parte refeições caras, eventos luxuosos e sessões em spas. Mas, se o lado profissional ia bem, a parte pessoal parecia incrivelmente vazia. Para aliviar a frustração, Anna muitas vezes partia para as compras, que terminavam com a aquisição de seu artigo preferido: sapatos de salto alto.
Quando surge o convite para uma caminhada de três semanas no Peru, na companhia de Gabby Barazani, que frequentava o mesmo estúdio de ioga de Anna, a jornalista decide aceitar. Mesmo mal conhecendo Gabby, Anna intui que viajar para um país tão diferente poderia aliviar o esgotamento que sentia e, quem sabe, dar algum colorido para a sua vida. Lá que Anna conhece Maximo Morales, um charmoso e culto professor de arqueologia que também é xamã e tem um centro de cura nos arredores de Cusco. É ao lado dele que a londrina deixa de lado o ceticismo e mergulha em uma jornada espiritual que a faz sentir-se saudável e cheia de energia pela primeira vez em muito tempo. Entre visitas a locais sagrados, a primeira experiência com chá de ayahuasca, alimentos exóticos e caminhadas pela floresta no meio da Amazônia, cresce a tensão sexual entre Anna e Maximo.
Um ano depois de voltar a Londres, Anna retorna ao Peru, onde passa um período como aprendiz de Maximo. A jornalista é levada a conhecer outros xamãs, suas histórias de vida e seu trabalho. Ela conquista o respeito de Maximo e toma consciência de que a ligação entre eles vai muito além de um relacionamento comum – é uma mistura de confiança, amor intenso e luxúria. Por fim, se torna xamã, misturando as milenares técnicas curativas peruanas com a sofisticação da vida em uma grande cidade europeia.